Os Dias Lindos ( Resenha)
你好 pessoal! como vai todo mundo? Estavam com saudade de um resenha? Bom eu estava, então resolvi fazer resenha do minha primeira coletânea e para inaugura nada melhor do que famoso Carlo Drummond de Andrade que foi poeta que marcou a minha infância com "A Pedra no Meio do Caminho" um poema por ser quase sem fim alguns pode acha-lo muito chato e muito mais se não perceber que ele faz parte de um jogo de palavra muito doido e é isso que vimos neste livro de hoje poemas e história longas e muito jogo de palavras que... Só lendo a resenha para saber, então vamos lá?!
Titulo: Os Dias Lindos
Autor: Carlo Drummond de Andrade
Editora: Companhia das Letras
Publicação: 21 março 2013
Edição: 1º ( 21 março de 2013)
Preço: 29,50 ( o físico )
ASIN: b00caz8zufu
Página: 260
Sinopse
Para quem não seque as regras qualquer mer...&#@!!? é mer...&#@!!?
Antes de irmos diretamente à resenha é preciso explica que às vezes, muitas vezes, inicio uma leitura as cegas sem nem ler sinopse, no caso de Carlo de Drummond de Andrade, do qual, eu já tinha uma boa expectativa por conhece alguns dos seus poemas e pela sua fama que fortemente divulgada pela impressa e nos cursinho Pré-Vestibulares, e não é toa neste livro descobri ele era uma cuminista "hora essa!", ao ver que seus livros estavam de graça na Amazon foi incluindo eles na biblioteca, basta ver nome de Drummond para diciona-los, até dizer para mim mesmo, "você nem sabre se vai gostar dele é melhor para com isso e foi o que fiz.Isso nós vemos em sua crônicas que foram coletadas nesse livro que outrora eu dissera que era uma coletânea de contos e depois compêndio* de várias obras do autor e só no final do livro no posfásio é que eu descobro que se tratava de uma coletânea de crônicas de Drummond (que vergonha!), mas é como já falei tenha embarcado as cegas só por ser Drummond e, além disso eu não consegui identificar as crónicas como tal, porque Carlo é um tipo de artista que trabalha numa linha eu poderia chamar de "teoria do caos" é simples Drummond é um transgressor das regras conceituais da arte.
Isso não é problema, mas quando você transgride de mais acaba deixando de fazer o que você estava se propondo a fazer, em outra palavra Drummond transgrediu tanto as regras conceituais da crônica que ele deixo de fazer cronicas e cabo fazendo estórias, ensaios, poema experimentais e ate enchimento de linguiça menos crônica por isso eu não consegui definir o livro. ou como escrevi lá em cima para quem não seque as regras qualquer mer...&#@!!? é mer...&#@!!?
Esse negocio de arte conceitual o própria definição da arte dá um ensaio próprio para este tema visto que existe um grande movimento do "não há certo ou errado" na arte, não que eu desconcorde absolutamente, mas um pouco de regras não faz mal se não caímos num caos total como eu dizer ante algo parecido com "teoria do caos" e a desconfiguração da arte, neste caso crônico.
Afinal é Trabalho
Já nas primeira crônicas vimos que nem todos sua obras são la' sublime, por exemplo corrente da sorte tem uma narrativa meio confuso e ate meio chata, tal vez por que autor queria algo lirico, porém é boa ate metade do conto -sim conto, eu já dizer porque não considero as crônicas de Drummond crônicas de fato - ele perde sentido virando uma maluquice sem pé ou cabeça, e próprio autor tira os méritos artística de seu trabalho ao colocar uma correspondência com leitor onde ele afim que sua novelinha é um bobagem para matar o tempo e que terminaria longo.
E assim vai durante longa da leitura, entretanto, a qualidade, se podemos dizer assim, vai oscilando ate chega preto do final quando vai tendo uma subida direta quase sem recaídas, na verdade é que oscilou muito. Dei uma olha na planilha e vi que as crônicas não foi foguete ate céu, mas chegou pretinho.
Para vocês terem ideia da oscilação teve crônica que recebeu 1,5 estrelas e outras recebeu 5 estrelas, com já escrevi a oscilação foi muito grande isso ser deve simplesmente porque era seu trabalho ou seja ele tinha que escreve nem que fosse qualquer lesara mesmo.
Apesar de tentar ver aspecto ártico das crônicas, mas muitas são notoriamente meras obra comerciais sem nem uma profundidade refletindo sua necessidade de escreve por trabalho. Imagine vocês que sua inspiração acabou e não tem mais nada para escreve não que não há nada para escreve só no momento não tem nada em mente para colocar no papel, porém você tem um coluna matinal, ou seja todo dia, e tem ter seu texto lá de um jeito ou de outro então vocês escreve qualquer coisa com crística ou sem critica, por sinal mais tenha em suas crônicas, com mensagens ou sem mensagens ou com sentimento ou sem sentimentos simplesmente escreve algo que publico possa gosta.
E é dai que temos historinhas com "correntes da sorte" e "papo do jacaré azul" história fraquinhas, mas algumas ate tinhas um boa introdução ou bom desenvolvimento, porém um final péssimo ou um ou outro elemento ruim que estragavam a história. Em compensação teve outra onde deu para ver toda genialidade do autor com sua técnica sua habilidade singular com as palavras e inegável talento, entretanto não se pode ser criar uma grande obra-prima todos dias.
As Crônicas
As "crônicas" de Drummond é cheia de boas mensagens com também de criticas contra tudo e todos, tipo dos comunistas, mas não eram criticas vãs por exemplo elas criticavam burocracia, violência urbana e e pobreza e mau-caratismo e vícios da alma do ser humano como todo, em contos muito pitorescos hora ensaios hora poemas hora não sei o que.😅
E um estilo de escrita que me lembro um pouco o livro "paradoxo" daquele professor baiano, é que sou ruim para lembrar de nomes nem sei como lembro do meu próprio nome.
Mas não podia falta o idealismo comunista em seus trabalhos, além disso note um ar ateísta em suas obras final de conta um homem inteligente como ele não poderia ser comunista se cresse em Deus, eu achou. Ademais suas obras alternavam entre chatice e a chacota ou seja tive momento de "aí! meu Deus" estou fazendo lendo isso, e momentos de puro humor e gargalhadas.
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Em Destaque
Meus amigos vou da uma breve analise dos... das "crônicas" para vocês terem uma ideia delas, mas não de toda só daquelas que para mim, merecerão ser destacadas, afinal são 61 crônicas mais prefacio posfacio, que ate avaliei também, e etc.
JACARÉ DO PAPO AZUL
história é pitoresca e gostosa de se ler com uma mensagens interessaste e dignificante. apesar de agora eu lembrado do final não gostei tanto daquele final parecei bobo sem sentido.
DEPOIS DO JANTA
Gostei da forma humorada que Drummond trata da falta de segurança no rio de janeiro. Agora o que falta para autoridades acabarem com isso?
A VIÚVA DO VIÚVO
A mesma forma humorística para tratar das questões emociona de uma divorciada.
Meu favorito
TATU
Nem ir aparece aqui mas sua mensagem vale apenas se destacada nesta resenha, entretanto não tenho muita coisa boa para fala dela.
A escrita aqui ressalta um pouco caratê confuso do autor além de eu fica esperando por algo que não acontece, apesar de entender a criticar ao ser humano que é capaz de ir lua, mas não sabe cuida do seu planeta. Mesmo assim fico faltando algo na estoira.
AS PALAVRAS QUE NINGUÉM DIZ
Esse já é bem melhor brincar com vocabulário desconhecido pelos jovens que acaba por provocar uma confusão na comunicação do cotidiano e assim demonstrando choque de gerações.
PRAZER EM CONHECÊ-LO
Esse foi o melhor conto de Drummond que me fez ri para valer.
CASO DE SEQUESTRO
Neste conto barra poesia barra causo foi outro trabalho de humor muito bom por demais.
EQUIPAMENTO ESCOLAR
Esse conto foi bem melhor do que outras poesias
OUTRO PRESENTE PARA A SENHORA
Um dos melhores contos de Drummond iniciando como um ensaio que aos poucos vira conto humorístico sobre consumismo do dia da mães
OUTRO PRESENTE PARA SENHORA
Dessa vez um conto meramente. Comercial mas como anterior crítica o então ato de pressentir. Além de retratar dificuldade das relações pessoas.
TANAJURA COMO ALIMENTO
Um forma simplório descontraída de aponta ou trabalha a questão da forme no Brasil como uma linguagem simples ate lúdicas.
ELEGIA DO GUANDU
Neste poema deu para ver toda genialidade de Drummond porque ele tem um ritmo e significado artística e a seu habitual jogo de palavra dessa vez teve mais funcionalidade.
O CRIME DE FÁTIMA
Aqui mais uma crítica da violência gratuita e da supervalorização de símbolos do consumismo no lugar de Jesus cristo pelo menor é minha interpretação dele.
EU, VOCÊ, ELE: NÚMEROS
Parece uma profecia este conto retratando a espionagem generalizado do governo do EUA e da China e também mostra como Drummond esta por dentro da tecnologia o que faz da poesia mais profética do que nunca.
O NOVO DIÁRIO OFICIAL
Aqui temos o que parece ser uma critica ao diário oficial que ninguém se importar de lê e quando interessa pela alguma lei o jornal comum faz as vezes de diário oficial para povo
O SABOR DA LARANJA
Uma ótima poesia ou ensaio que brinca com preferência do produto artificial. E como avanço tecnologia cada área com uso de truques que indivíduo usa para enganar a si mesmo.
POLUIÇÃO SOBRE CONTROLE
Aqui Drummond reclamada medida de preservação que visão lucro com a multa do que preservação do meio ambiente.
COMO PREVENIR ASSALTOS
Mais um humorada critica contra violência urbana e inutilidade da policia.
SEM ÓDIO
Um humorosa critica a violência no transito muito bacana
AUTORIDADE E CARTÃO
Esse lento poema que emprisiono critica a velha carteada aos pouco passa novamente critica burocracia. Demonstrando a genialidade do autor.
VENHA CORRENDO
Aqui Drummond critica as taxa para visita os parques as taxa de estacionamento e a cobrança de taxa em geral por coisa que devia ser gratuitas visto que fora Deus que criou.
HORA DE CHORAR
Aqui humor, com dizer, cavalado embora não seja uma crítica a nada gostei muito do causo apesar de ser um pouco longo.
TEMPO PERDIDO
Aqui vemos o que pode se visto como uma poesia irônica para critica um suporto descaso com clássicos do escritores ou um critica como excesso da acadêmico de adoração aos autores do passado em vez da literatura contemporânea e pela minha vivencia de estudante poso dize que é segunda opção.
MORRER É FÁCIL; DIFÍCIL É SER ENTERRADO
Esse foi la grande obra deste livro uma critica contra burocracia bancaria e mesmo tempo um bom causo de humor que já li ate tirou um rizada.
COMO SE FOSSE BALANÇO
O poema fala de tanta coisa que ate confunde o leitor no meu caso não conseui acompanha o raciocínio.
ESTÁTUAS EGÍPCIAS
Um interessante ensaio sobre a humanidade e seus dilemas gostei muito dele.
PROJETO DE CARTA
Um lindo poema gostoso de se ler. que fala da expectativa de receber um carta de alguém com também do sentimentos a envia carta tal vez fala e sobre necessidade de comunicação ou da relações interpessoal.
Conclusão
Carlo Drummond de Andrade é bom cronista tem bom trabalhos e principalmente um bom poeta que facionou me muito na minha infância com pedra no meio do caminho, mas nesta coletânea vimos algumas obra não tão boa assim verdade "caça níquel" como fala pessoal do HQ eu outras como forte cunho comunista e outras com grande relevância social, cultural e ártico. Em resumo "Os Dias Lindos" não é de "se joga fora", mas também não nenhuma "la grand obra prima" da artes contemporânea ate porque tem poemas chatos para ca..@#%!!? eu não quando esta valendo agora, mas dependendo do preço não vale apenas compra não.
fica o aviso para amigos leitores.Essa obra ajudou quebra imagens de "grand mestre" que eu tinha de Drummond e também reforçou minhas ideias de e conceito sobre arte conceitual apesar que não dá para chama de arte conceitual, mas é o que parece. Bom; amigos ate próximas.
Avaliação
antes de mais nada.
É difícil avalia um obra como uma coletânea porque não da para taxa de má ou de bom porque são vários trabalho em um só lugar por isso optei por avalia individualmente cada obra e tira media delas, assim poderei da uma avaliação para obra como um todo. Estou usando classificação de estrela, mas agora baseando representação de cada nível do Kobo porque eu achei que minha estava rígida de mais ou ate mesmo cruel de mais.
A nova classificação é:
Péssimo
Ruim
Bom
Gostei
Amei
Em fim nota do "Os Dias Lindos":
Leia meus livros O Roubo do Livro Misterioso e O Pode do Medo
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