google.com, pub-2265097503829711, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Gênio do Quadrilátero : A filosofia que se oculta entre quatro paredes: Resenha de Mémoria póstuma de Bras Cuba

sábado, 11 de abril de 2020

Resenha de Mémoria póstuma de Bras Cuba


    "Memória Póstumas de Bras Cuba" uma das aclamadas obras de Machado de Assis é alvo da minha resenha de hoje, teremos uma análise fia e calculista desta obra que foi penúltima do meu desafio dos quatro livros e meio, clique aqui para lê post, e demonstrarei as minhas expressões desta obra que transpassou gerações. Peço aos leitores levem em conta que não sou especialista mas sou leitor como vocês que sabre o que gosta e o que não gosta e é isso verão aqui argumentos dos pontos fortes e fracos do livro sobre a minha perspectiva de leitor bora lá.

Titulo: Memória Póstumas de Bras Cuba
Autor: Machado de Assis
Editora: Globo Livros
Publicação: 13 de julho de 2012 (desta edição)
Preço: 12,17 fisíco 16,24 ebook
Página: 225
Gênero: Classico, ficção
ISBN: 1973391155

Sinopse


Memória póstumas de Brás Cubas. O mais importante romance brasileiro de todos os tempos. Moderno avant la lettre, revolucionário na forma fragmentária, no tempo narrativo não-linear, no estilo realista-irônico, é ao mesmo tempo um dos mais agudos retratos das elites brasileiras – além de repositório de algumas das passagens mais famosas da literatura em língua portuguesa. Fixação do texto e notas por Marcelo Módolo (professor do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da USP). Prefácio de Abel Barros Baptista (doutor em estudos portugueses pela Universidade Nova de Lisboa; professor do Departamento de Estudos Portugueses da Universidade Nova de Lisboa). Prólogo da 4ª. edição por Machado de Assis.


Antes de Tudo

    Antes de qualquer coisa devo confessa que gosto de Machado de Assis tanto que tenho projeto ler todas as obras de Machado, já li Dom Casmurro e com Memorias póstuma de Bras Cuba completando dois livros lindo desse autor, fora audibook do sem olhos. Não deixo influência, não deixo mais, pela massiva devoção acadêmica sobre Assis, porém não será autor a ser resenhado, mas sim sua obra. Em partícula Memórias póstumo de Bras Cuba estoira que tem um elemento sobrenatural mais esta bem longe de se um narrativa fantástica visto que única elemento sobrenatural é o fato do fantasmas esta narrando sua própria vida.
    O resto é muito lúcido o que faz da premissa encanadora já que sua premissa real é morto narrando sua vida que só tem de interessante suas aventuras amorosas.
    Quando assunto é humor Machado ate um humor notório para época com avanço da leitura leitor recebera que esse humor vai caindo, ou melhor não é percebendo, ou quase, ate chegada do elemento humanista onde em vez de humor temos estupideis que melhora para volta a ser chato de novo, E isso ocorrer no capitulo 116 ou seja demora para temos algo realmente humorístico ainda assim lá para capitulo 20 o humor é tão sutil que chega ser sem graça, vai ver que para época tinha graça.

Hipopótamo Branco

    O autor como sempre ou pelo menor em "Dom Casmurro" e nesta obra Assis procura interagir com leitor e aqui escritor usa da conversar fiada que vai nos abrindo caminho para discussões mais profunda com no capítulo 6 a 7 onde via metáfora samos apresentados subconsciente de homem "abeira da morte" na dura caminhada de aceita seu próprio fim. Vou confessa essa parte me tocou muito. Depois Cuba vai direto para primeira infância sem mais nem menor relatando uma infância de um capeta demonico, já preparando leitor do que espera na idade adulta. Pelo seu próprio relato cuba era mimado nato, com isso autor que justifica a vida pregressas de Cuba um protótipo de origem do monstro.
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Decepções Amorosas

    Depois Cuba falar dos primeiros amores e decepções amorosa, se ele lá teve decepção  mais afrente Cuba demonstra se um verdadeira fofoqueira falando da vida de outros personagens que vão cruzando sua historia sempre querendo da uma ar de filosofia ou querendo filosofar sobre a vida mesmo sem um deixa para isso, era como se Assis quiser introduzi uma lição de vida mais esquece de abri um espaço na estoira para isso, sendo que muitas vezes tais filosofias pareciam um devaneio sem nexo.

A Conexão

    Houver um capitulo que não senti a conexão com texto dele e não sei porque. O que não ocorreu com restante da obra apesar que todo enredo é muito simplório, visto que ponto alto é romance proibido de Bras com Vigília fora isso é só biografia sem graça, nada que interessa alguém que tem o que fazer na vida. não pense que estou rechaçando o maio autor da literatura brasileira, apesar que não obrigado aceitar um pessoa seja "bambambam''  porque tudo mundo dize que ele é, principalmente essa academia de pseudointelectual que não passa de doutrinadores.
   Mas tenho concorda com João Guimarães Rosa que diz que machado "vive-a forçando um toque de originalidade", nesse livro um toque de filosofia ou grandeza intelectual, em sua escrita na maioria das vezes sem consegui, mas mesmo assim eu gosto da escrita de Assis, deferente de Guimarães Rosa.

Conclusão

    Como eu falei ou melhor escrevi não estou violentamente criticando majestoso Machado de Assis, mas usando meu direito discorda do mundo todo, ate porque eu gosto dele, mas ele não é isso tudo ou melhor este livro não é isso tudo para ser sincero a parte elevada e culta esta somente no prelúdio da estoria onde Assis consegue ser realmente filosófico com metáfora do hipopótamo branco depois em alguns pontos isolados na estória cuja trama atingir ponto alto no romance proibido com Vigília que convenhamos já esta bem fora de moda, em questão de fantasia é muito fraquinho.
    Sem esse romance fraquinho é só biografia de fanfara.

Avaliação



Nota:

7,5

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