Resenha: não há final feliz de Pedro Moreira

Em "Não há finais felizes" o português Pedro Manuel Moreira critica sobre seu ponto de vista marxista  uso das religiões como ferramentas de manipulação da massas como parte de um grande jogo do poder político e o preconceito aos relacionamentos entre pessoas com idades muito diferentes ou com enorme discrepância entre as idades, ao mesmo tempo que quer nos mostra não existi bem ou mal no confrontos nas arena das ideologias só ideias diferentes.
Então apaixonados pela literatura vamos conhece uma pouco sobre esse livro pragmático da terrinha mãe.
Se que lendo loucos pela literatura.

Título: Não há finais felizes, capítulo 1 de 3
Autor: Pedro Manuel Moreira
Editora; independente
Publicação: 17/10/2013
páginas: 203
preço: R$ 0,00 ( acredite se quiser mas esse é valor do livro) no Google livros
ISBN: 9781493518999
Gênero: ficção/ fantasia/aventura/ação

Sinopse

Num tempo desconhecido, um grupo de estranhos, conhecidos, amigos, sai da sua vida tranquila ao embarcar numa jornada improvável para ajuda uma rapariga misteriosa a recuperar a sua identidade. Neste primeiro capitulo da trilogia Não há finais felizes encontram-se, pela primeira vez, as personagens da história, dando-nos a descobrir o mundo onde vivem, revelando-nos que este é, no fundo, o nosso próprio mundo.

Opinião

Vamos conhecer

O enredo é só isso, ele consegui realmente nos mostra um mundo fantástico que promete talvez seja único proposito desse capitulo.
Vamos viaja no universo encantado mas não fugi muito da nossa realidade já que é uma espece de metáfora do nosso mundo e por isso desperta varias lembranças e levantar temática no mínio delicada como preconceito entre casal de idades diferentes e as influencias politica e religiosas na sociedade e na cultura dos povos em meio a uma aventura repleta de violência, ação e romance. No livro que poderia ser melhor nomeado e ser mais bem introduzido, mas mesmo assim consegue nos fascina como sua narrativa maravilhosa e encantadora

Nome

Como já comecei falando do nome então vou logo a ele, autor coloca na capa capitulo 1 de 3 não sei se é assim que fazem em Portugal com series de livros, mas achei ruim porque ele poderia simplesmente  usar nome do capitulo como titulo primário e nome da serie como secundária ou vise-versa  o que ficou muito mal organizado, só descobri que primeiro livro tinha nome no segundo livro.

Lembranças

"Não há finais feliz"("Rapariga") fez me lembra de monte coisas como mitologia Maya e os livros dos Mórmos devido a sua própria mitologia que é muito imperadora, encantadora ela consegue leva lo para uma viajem para dentro da desse mundo magico e mistérios que autor criou e muito bem feita.

Violência

A história começa com uma boa dinâmica que desacelera com passa do tempo no começo temos ação, violência. guerra, morte e o "diabo a quatro" chega ate ter uma discrição de horrível na pagina 81 e é horrível tanto no aspecto de mal escrita como no aspecto de sombria, aterrorizante, depois a história muda de rumo e se foca na moça então sem nome e no dilema de Maximus quer sente uma forte sentimento por ela mas pensa que ela ver como um pai e que já esta velho para enamora-la e talvez a moça realmente ver ele assim, entretanto o livro não vira numa novela das oito aos poucos samos apresentados a mistérios em volta dela e uma jornada ate Cidade da luz a capital.
E por fala em mistérios eles tentem a cresce na história conforme o leitor vai progredido na leitura.
E se Pedro Manuel Moreira descreve uma cena de forma horrível por outro lado ele descrever muito bem os seus personagens entrando fundo na alma deles e muito mais a protagonista ele a descrever com tanta habilidade que ao ler a forma que outros personagens se relacionam como ela ou se refém em pensamento a ela, logo leitor perceber que a moça é heroína da historia e o autor descreve sua sensualidade e beleza tão bem que leitor vai se apaixona por ela também.

O que autor quer tratar

Arlet spoil

Além do já citado amor quase proibido de Maximus que passa restante do livro tentando fugi desse sentimento até tratando mau a nossa heroína isso por causa da idade deles que é empecilho desde que ele a viu sai do banho ai ouvi Camaal dizer ela poderia ser sua filha.

without spoil

Assim Moreira trabalha questão do preconceito de idade ou melhor preconceito de amor entre pessoas de idade radicalmente diferentes o que é mais trabalhado no próximo livro.
E também cria um mundo de magia e fantasia a semelhança ao mundo medieval (que não é como de Harry Potter mais tem sua graça) entretanto seu personagem Takklin sempre agir hostilmente sempre que Camaal o acusa de usa magia ou demostra seu preconceito contra a magia, então nega piamente o uso da magia como usasse tecnologia, apesar dele usa a magia no seu negócio, e além disso o próprio narrador rotula Camaal como ignorante que em tudo ver a perversa magia agindo como esse mundo fosse mundo real ou um mundo que magia não existisse.
Do mesmo jeito Takklin  como querendo incumbir existência do magia nesse universo ele tentar incumbir existência do mau dizendo que a facção do cavaleiros das trevas só é um grupo ideologicamente e politicamente oposto que de fato não é.

Peculiaridade

Na pessoa do Takklin parecer que autor que trabalha isso entretanto esse conceito de não havei mal ou bem em politica e uso da religião como uma ferramenta de manipulação do povo fica deslocando em que tudo onde autor quer pegar é exatamente oposto da realidade daquele mundo. Takklin era ex-padre mas nesse mundo do autor os padre não é como os nossos, são bem diferentes o que pode choca uma católico praticante de fé fervorosa  então se você é católico talvez seja melhor não ler o livro o fato que os padres são (nele) mais do que sacerdotes são bruxos, guerreiros e assassinos e até beberão.
Esse não é única peculiaridade da história ela é cheia de curiosidade não só que se tratar dos personagens e na narrativa de alguns eventos, mas na maneira do Moreira escreve que graça a Deus não chega a ser ocorrente na leitura e o que parece sumi na no próximo livro, porem essa curiosidade não são tão ruim assim já que deixam o leitor intrigado e assim envolvido na leitura. Mas não fazem a maior diferença no drama ou na história como todo.
O que realmente faz a diferença na estorcia são as reviravoltas cada uma mais surpreendente do que outra, é claro cada reviravolta é um novo mistérios e por isso é que surpreendente é o que faz dela tão boas.
Vou confessa que achei uma dessa reviravolta era achegada na cidade da luz era um marco na estória pois passa há um novas mudanças no drama, era que pensava, mas quase nada mudo nada de relevante para drama como todo.

conclusão

Apesar dos erros mencionados e da nota que vocês verão, eu gostei muito do livro de Pedro Moreira ele tem uma boa narrativa uma estória que prende o leitor e bom uso da simplicidades de uma vida na Idade Media pode oferecer  fora que nesse livro ele usa pouco elementos de fantasia para volta-se a critica social o que pode incomoda alguns de que gosta mais de história mais fantástica, mas a minha pessoa gosto de história mais sóbrias sem sai da magia do gênero para aplica sua critica e também gosto da maneira que ele direciona o romance que em principio ou seja nesse livro é platônico e unilateral por parte de Maximus fugindo do tipo mel com açúcar que já não agrada muita gente.
Se você gosta de livros de fantasia mais sóbrio ou seja mais realista como pouco elementos de fantasia e tratam de temáticas polemicas como relacionamento de pessoas com idades muito diferentes  provavelmente vai gosta desse livro, eu mesmo gostei tanto que já comprei segundo livro da serie "Não há finais feliz" estava supre baratinho e olha que eu não levava fé nele só ia ler para cumprir tabela e não me arrependi.

analise

introdução: 0,5

A parte que mais tenho a fala dessa análise, como citei na conclusão da resenha não esperava grande coisa desse livro que acabou sendo uma agradável surpresa porque o livro como esta nas informações técnicas valer nada e seu sucessor teve uma redução de preço radical caindo de 15 reais para 31 centavos e isso faz que eu tive uma más impressão sobre a serie querendo ou não acaba por influencia a sua percepção sobre introdução do livro, então já comecei o livro não tendo uma boa expectativa ai Moreira vem uma discurso sem per ou cabeça "para acabar de piorar;" a ideia  boa mas mal elaborada.
Você espera que narrado diga aonde vai chegar  e não chega em lugar nenhum além de não revela nada de novo sobre humanidade.
E se ler as cegas sem ler sinopse nem uma critica nem nada como eu fez vai pensa que se trata de livro de ensaios e não de ficção, ele poderia ter começado logo com cena da cega que por ser já muito enigmático se a ideia do autor era ser enigmático.

primícia: 0,5

 "Vamos e convenhamos" essa primícias não é muito boa não chega ser empolgante e não vejo ninguém se estimulado a ler esse livro por causa dela, apesar de retratar exatamente o que se passa no livro, a ideia de cinco homens deixarem seu afazerem diários, embora eles já não tivesse mais nada na cidade, para ajuda uma jovem desconhecida não convencer o leitor pelo menor não me convence e chega ser meio infantil se parar para pensa uma pouco no enredo da drama achou melhor se enredo se focasse no romance quase proibido da historia  

desenvolvimento da história: 1

Esse drama é máximo extremo não sei porque livro dele é barato.

criação de personagens: 1

As personagens são bem trabalhadas, em guando outra já não são, as que são; são muito bem trabalhados.
Tomando Maximus como exemplo temos muita mágoa no passado do personagem o que ajuda a formamos a imagem psicológica do personagem dando profundidade a ele

envolvimento do leitor: 1

envolvimento emocional: 1

fluidez: 1

fluidez incrível

moderação: -1

Revisão: 0,5

conclusão: -1

não resolver a maioria dos mistérios sem conta que o final ficou em abertíssimo coisa que odeio 

Nota: 4,5

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